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Folheto Informativo do Oxigênio Medicinal

Gás medicinal notificado conforme RDC n° 870, de 17 maio de 2024.

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ATUALIZADO EM 07/11/2025
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do gás medicinal. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. Em caso de dúvidas sobre o uso deste gás medicinal, procure orientação de um profissional de saúde. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Uso sob Prescrição Médica. Produto Exclusivamente de Uso Medicinal.

Número do telefone do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): (48) 99624 71 59

  • Nome do Gás MedicinalOxigênio Medicinal
  • Composição do Gás MedicinalOxigênio gasoso 99,5%
  • QuantidadeVerificar na ogiva do cilindro na etiqueta de rastreabilidade, onde constam os tamanhos (expressos em metros cúbicos – m³).
  • Via de AdministraçãoInalatória
  • Número de LoteVerificar na ogiva do cilindro na etiqueta de rastreabilidade, onde consta a identificação do lote de envase.
  • Data de EnvaseVerificar na ogiva do cilindro na etiqueta de rastreabilidade, onde consta produzido.
  • Prazo de ValidadeVerificar na ogiva do cilindro na etiqueta de rastreabilidade, onde consta validade.
  • IndicaçõesPrevenção e tratamento de deficiências agudas e crônicas de oxigênio. Como coadjuvante no tratamento de dificuldades respiratórias e aumento do esforço cardíaco. Como componente no fluxo de gás para a inalação de outros medicamentos. Como suporte ventilatório em procedimentos de ventilação mecânica. Como gás de inalação ou de preenchimento da câmara monopaciente na oxigenoterapia hiperbárica.
  • ContraindicaçõesPacientes com resposta ventilatória desfavorável à oxigenoterapia.
  • PrecauçõesNo uso do oxigênio medicinal na oxigenoterapia hiperbárica, deve-se observar os riscos inerentes ao procedimento. O oxigênio acelera vigorosamente a combustão quando em contato com materiais combustíveis ou fontes de ignição.
  • Reações AdversasO oxigênio medicinal, quando administrado em altas concentrações ou por um período prolongado de tempo, pode causar ressecamento de mucosas (nariz, boca e vias aéreas), dor, tosse seca e dificuldade ao respirar, além de lesões pulmonares e sistêmicas. Em recém-nascidos, altas concentrações de oxigênio medicinal também podem causar danos oculares, alterações hematológicas, cardíacas e cerebrais. Em pacientes com doença obstrutiva pulmonar crônica (DPOC), a administração excessiva de oxigênio medicinal pode levar a falência respiratória por hipercapnia.
  • Interações MedicamentosasA administração de oxigênio medicinal em altas concentrações pode aumentar o risco de toxicidade pulmonar em pacientes que utilizam amiodarona, bleomicina, nitrofurantoína ou outros antibióticos desta classe.
  • Posologia e AdministraçãoO oxigênio medicinal deve ser administrado somente sob prescrição e supervisão médica. A concentração, o fluxo e o tempo de administração devem ser determinados pelo profissional de saúde responsável pelo tratamento, de acordo com a condição clínica, idade e necessidade individual do paciente, visando manter níveis adequados de oxigenação. A administração é feita por inalação, utilizando dispositivos apropriados (máscara, cateter nasal, ventilador ou sistema de alto fluxo) conectados a equipamentos e válvulas reguladoras compatíveis com gases medicinais.
  • Linha de ProduçãoGases comprimidos medicinais.
  • Manuseio e ArmazenamentoArmazenar os cilindros fixados na posição vertical em área limpa, bem ventilada, protegidos da chuva, de substâncias inflamáveis, de choques, de quedas, de altas temperaturas e de fontes de ignição. Manusear os cilindros com as mãos limpas e não utilizar óleo ou graxa para conectar ou desemperrar os dispositivos ao cilindro pois há risco de combustão espontânea destes materiais com gases comburentes sob alta pressão e concentração. Não manusear os cilindros segurando-os por sua válvula. Não arrastar ou rolar os cilindros pelo chão. Não submeter os cilindros a pancadas mecânicas ou equipamentos energizados. Quando os cilindros forem instalados em sistemas centralizados, utilizar válvulas de retenção na linha de saída para impedir o retorno do gás medicinal para cilindro. Verificar a identificação do gás medicinal, pressão e compatibilidade dos dispositivos antes de fazer a ligação do cilindro ao sistema.
  • Responsável TécnicoVanessa Nazario Medeiros -CRF-SC nº 6809.
  • Notificado porCriobrás Ar Gás Ltda, CNPJ n° 01.666.621/0001-71, Rua Silvio Burigo, 2181, Monte Castelo, Tubarão, SC, CEP 88.702-504.
  • Envasado porCriobrás Ar Gás Ltda, CNPJ n° 01.666.621/0001-71, Rua Silvio Burigo, 2181, Monte Castelo, Tubarão, SC, CEP 88.702-504.